A Agap2 Technology Services (ATS) apresenta aos seus clientes uma nova marca e uma forma distinta de pensar e fazer tecnologia.
A Agap2 Technology Services (ATS) apresenta aos seus clientes uma nova marca e uma forma distinta de pensar e fazer tecnologia. A nossa visão é clara: queremos ser o seu parceiro de confiança e a primeira escolha para os seus desafios. Proximidade, transparência e colaboração são a nossa resposta para a complexidade do mundo atual e em permanente transformação. Asseguramos inovação tecnológica, agilidade nos processos e garantimos a continuidade do seu negócio e infraestrutura. A ATS conta com mais de 13 anos de experiência no mundo digital e é o resultado visível de uma empresa madura, em crescimento e com uma posição consolidada no mundo do IT.
As organizações de hoje querem ser ágeis, ser conhecidas pela inovação dos seus processos e experiências e, acima de tudo, anseiam por estar perto dos seus clientes a todo o instante. Para que tal aconteça é imperativo que os seus sistemas de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) estejam sempre disponíveis, com o mínimo de complexidade e ao menor custo possível. É por este motivo que nos dias de hoje assistimos a cada vez mais empresas optarem por externalizar grande parte dos seus departamentos de IT. Esta decisão, de crucial importância, terá de recair sobre um parceiro que seja capaz em todas os desafios e camadas dos seus sistemas de informação.
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"Para o INE a participação da AGAP2IT no projeto Censos 2021 foi extremamente eficaz e produtora de resultados determinantes para o projeto. Foi possível no calendário e orçamentos previstos integrar as funcionalidades necessárias para o sucesso do projeto. Em destaque a App mobile que permite a utilização do smartphone do recenseador para os trabalhos de gestão e recolha da informação. É com grande satisfação que vemos os resultados da contribuição dos parceiros nos projetos do INE."
António Alcobia Portugal
Diretor Serviço INE
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"A agap2IT tem sido nosso parceiro para o desenvolvimento de soluções “mobile” para alguns dos nossos clientes internacionais. A entrega tem sido plenamente satisfatória e a flexibilidade que a AGAP2IT tem evidenciado, no decorrer das várias etapas e dos vários projetos é um fator diferenciador que muito valorizamos."
José Pedro Nascimento
CTO - TIMWE Group
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Segundo o Presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Pedro Proença, a plataforma FootballISM é "A ferramenta de escolha para a profissionalização dos clubes em Portugal."
Pedro Proença
Presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional
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"Ao longo do tempo que trabalhamos com a AGAP2IT, reconhecemos nesta empresa um excelente desempenho e forte compromisso na resolução dos desafios por nós apresentados, demonstram grande profissionalismo e contam com um conjunto de colaboradores altamente qualificados e responsáveis."
Ricardo Silva
Coordenador de Departamento AQM-Aquamatrix EPAL - Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A.
Flávio Massano, Unit Director, é autor de um interessante artigo sobre novas gerações, talentos e a empresas. Para ler no original no Económico e de em seguida.
A Geração que ameaça as Lideranças
Preparem-se que a tempestade vai começar: a geração Z está a chegar ao mercado de trabalho. É composta por jovens com aproximadamente vinte anos que cresceram com acesso total à internet, à tecnologia e que se ligam intensamente com as redes sociais. Serão eles os próximos quebra-cabeças do nosso mundo.
Contudo, ainda é sobre a anterior - Y ou Millenials - que recaem os maiores desafios e incertezas. Nomeadamente a disrupção comportamental e de posicionamento que trouxe consigo para o seio do agitado e esquizofrénico mundo profissional. Os profissionais nascidos entre o início dos anos 80 e o final da década de 90, estão em todo o lado e sempre conectados.
Estará o mercado de trabalho a aproveitar das qualidades da Geração Millenial?
Simon Sinek, orador da TED, transmitiu-nos numa das suas palestras uma mensagem simples e crua: geração com uma baixa autoestima, dependente da tecnologia e das redes sociais, impaciente e com necessidade de gratificação instantânea e vítima de um ambiente corporativo pouco saudável e de lideranças e estratégias empresariais fracas.
Chegou, assim, a hora de avaliar o que podem fazer os líderes e os Millenials para evitar que a disrupção positiva trazida por uma geração altamente qualificada e informada se transforme num período negro e infeliz das suas vidas. De facto, só a manutenção de comportamentos antigos e extemporâneos explicam o porquê de encontrarmos, nas empresas e grupos sociais em que nos movimentamos, um número tão elevado de rostos insatisfeitos, ansiosos e determinados em abandonarem as suas funções assim que possível.
Mudar de Liderança e estimular uma Geração.
As lideranças e os atores empresariais têm de abraçar um novo tipo de abordagem, redefinindo estratégias de recrutamento e gestão dos seus colaboradores.
No caso das consultoras tecnológicas, que continuarão a crescer no mercado nacional e que representam um setor onde os Millenials já são a regra, o problema afigura-se particularmente exigente, face à elevada procura de profissionais e a facilidade com que estes trocam de projetos e de empresas.
A mudança de estratégia terá de começar pela forma como se identificam e recrutam novos colaboradores. As entrevistas feitas por guião e desapaixonadas, realizadas exclusivamente pelo departamento criado para o efeito e os processos de recrutamento pouco transparentes, nomeadamente no que diz respeito ao que a empresa tem para oferecer ao candidato, cairão em desuso pela evidente falta de eficácia. A agilidade, a transparência e o feedback terão de ser o paradigma e a flexibilidade para poder contratar na hora terá que fazer parte do quotidiano das empresas.
A mudança terá de acontecer também ao nível das condições de trabalho. Devemos questionar-nos: porque é que continuamos a aliciar uma geração irreverente e sedenta de oportunidades através de propostas com contrato de trabalho por tempo indeterminado, salário fixo e um horário de trabalho de oito horas? Não teriam as empresas muito melhores resultados se tentassem perceber quais as verdadeiras motivações e desejos destes profissionais e colocassem ao seu dispor pacotes salariais variáveis, recompensas intrínsecas, horário e local de trabalho flexíveis e projetos com objetivos bem definidos?
Estas contrapartidas não são a componente determinante nas escolhas dos Millenials e na satisfação com a sua vida profissional. Aquilo que se tem vindo a verificar é que os Millenials anseiam identificar-se com as funções que desempenham e com os objetivos propostos, serem reconhecidos pelo seu esforço e pelos resultados que atingem e sentirem a apreciação dos seus pares e superiores. A gestão das suas carreiras tem de ser virada para a orientação e para o “coaching”, em detrimento da habitual relação de chefia e subordinado, tipicamente formal. A troca constante de feedback voluntário entre as partes será a “cola” de uma relação de confiança, assente em valores como a transparência, o envolvimento, a autonomia e o respeito profissional e pessoal mútuo.
Clientes são parte fundamental deste processo
Não menos importante, exige-se que a troca de informação entre as consultoras tecnológicas e os seus clientes, onde parte desta geração presta serviços de consultoria, seja tão estreita e próxima quanto possível, baseada cada vez mais na ideia de parceria e menos na mera relação de cliente e fornecedor tradicional. É da responsabilidade destes agentes a manutenção de uma linha de comunicação real time, que permita ao colaborador saber a todo o instante qual é o seu papel, desempenho e impacto no todo.
Perante uma geração que não espera pelos resultados e que nem gosta de se ver como como um número, a solução passa por lideranças que saibam ouvir os seus colaboradores, que lhes mostrem a big picture quando os resultados tardarem em aparecer e lhes ensinem comportamentos de cooperação social e profissional.
Para que esta mudança alcance os objetivos a que se propõe, é imperativa a existência de uma estratégia corporativa global, partilhada e posta em prática por todos os atores da organização. Quem o conseguir estará, em comparação com todos os outros, muito mais próximo de atingir aquilo que esta geração realmente procura e de a comprometer com a sua visão e missão, criando, com isso, a vantagem competitiva sustentável mais importante.